Todos os pacientes com lesão cerebral deveriam ver esse vídeo

TED ministrado pelo Dr Shawn Phipps conta a história inspiradora de desafios e triunfos de um paciente que sofreu um grave traumatismo cranioencefálico decorrente de um acidente de automóvel.

A Terapia Ocupacional e a Neuroplasticidade são descritas e promovidas através do CAPE Recovery Model, que trabalha com os seguintes critérios: Desafio, Ação, Prática e Avaliação para estimular a construção de novas conexões neuronais através de atividades da vida diária, significativas e motivadoras. Esta ação fundamenta a recuperação de indivíduos com lesões neurológicas, para que possam viver a vida ao máximo.

Você experimentará o riso, as lágrimas e a alegria ao ouvir e ver a história real de Armando Rodriguez e o efeito da Terapia Ocupacional e da Neuroplasticidade no apoio à recuperação neurológica.

Entrevista – Doença de Parkinson

Entrevista concedida pela Dra Andressa Chodur, Terapeuta Ocupacional, para o programa Ponto Final no dia 21/11/18. A profissional falou sobre Doença de Parkinson, dicas para memória e de exercício para as mãos. Afinal, quem tem Parkinson deve ou não apertar bolinhas? O que fazer para viver com autonomia e qualidade de vida? Clique no link,

Terapias para a qualidade de vida do paciente com Parkinson

Dia 11 de Abril – dia mundial de Conscientização pela Doença de Parkinson Essa doença, que foi descrita há 200 anos, ainda não tem cura. Isso não significa que quem recebe o diagnóstico não possa viver bem e feliz. O tratamento terapêutico contribui com a autonomia e independência desses pacientes, o que resulta em melhor qualidade de vida. Acompanhe as

Reportagem RICTV Record

A Doença de Parkinson acomete cerca de 1% da população mundial acima dos 65 anos. É uma doença crônica e degenerativa, que acomete os neurônios dopaminérgicos. Especialistas estimam que, no Brasil, são mais de 200 mil pessoas em tratamento. O diagnóstico é clínico e deve ser feito por neurologista. Os sintomas principais são: tremor de

Atividades para estimular idosos hospitalizados

Ninguém escolhe ficar doente, muito menos precisar de internação. É cansativo e estressante passar por todos aqueles procedimentos invasivos, se sujeitar às normas e horários do hospital, comer e dormir nos horários do hospital, fazer exames, enfrentar acessos, soros, curativos, etc. Quando um idoso necessita de hospitalização, além de todos os procedimentos estressantes também há perdas funcionais, motoras,